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Não fora por hábito nem por cálculo, tampouco fora por acaso.
(Efêmero acesso de anonimato; inédita conspiração musical: agrado provicencial de um (reincidente) "lassst niiiighttttttt"; e meu recente flerte com o dançar. Tudo somado: dois)
Disse-me:
Você melhorou minha noite.
Disse-lhe:
Eu só preciso saber o seu nome.
Disseram-me, no pós-relato:
A frase dela foi melhor.
Concordei, de sorriso e lembrança presentes.
E sei que o gosto de me apaixonar é mais indução do que realidade. É antes vontade do que motivo.
É, em pensamentos garrafais, o mínimo que eu posso me oferecer.
Sei o nome da rosa, mas não encontrei o seu jardim (desconfio estar disperso entre as alamedas dos meus mais caros - e breves - instantes de carinho).
Do lado de lá, especulam sanidades e relevam, de cenhos franzidos, os acentos que julgam indevidos.
(há tempo de menos pra tanto)
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30/05/2010
Um comentário:
"Há menos tempo pra tanto."
Isso pareceu tão a minha vida, Noubar.
Abração!
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